domingo, 31 de julho de 2016



Multiculturalismo e Globalização


Vive-se atualmente o contexto do mundo globalizado, a era da informação. Dentro desta realidade tem-se que o mundo é multicultural. Falar de Multiculturalismo é falar das diferenças em nossa sociedade. Vivemos em uma sociedade heterogênea quanto a gênero, raça, religião, "deficiências", padrões culturais e outros. Dessas diferenças surgem conflitos, conflitos estes em busca de reconhecimento e respeito ao modo de pensar e agir. A sociedade e a escola padronizaram uma cultura e raça como a correta, assim, proporcionando direitos desiguais de sobrevivência e ação individual no espaço vivido. No entanto, isto é ainda pouco para definir as implicações do termo, pois, ele remete não apenas a um discurso em defesa da diversidade de formas de vida existentes nas sociedades contemporâneas, mas a um conjunto de aspectos fortemente ligados entre si.

 EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE GLOBALIZAÇÃO
  • Multiculturalismo entendido como "corpo teórico" e político de conhecimentos, que privilegia o múltiplo, o plural, as identidades silenciadas e que buscam formas, alternativas para sua incorporação ao cotidiano educacional.
  • Multiculturalismo é um caminho para se entender as formas de pensar dos grupos sociais silenciados (mulheres, indígenas, populações negras, homossexuais, ciganos, etc) e busca caminhos alternativos para se considerar as múltiplas culturas,  de incorporar a pluralidade cultural.
  • Multiculturalismo viabiliza o desenvolvimento cognitivo, emocional, cultural e político dos grupos sociais.

Ao discorrermos sobre o multiculturalismo, não podemos nos esquecer dos povos indígenas brasileiros que apesar de compor o que podemos denominar de minorias nacionais, é uma cultura de grande contribuição para a formação cultural brasileira.
A nossa cultura, as mais diversas etnias, nossa organização, nossas crenças, costumes, nossas diversas línguas e os nossos direitos nos torna quem somos.  



domingo, 17 de julho de 2016


A tecnologia está cada vez mais presente no nosso cotidiano, e a tendência é levá-la cada vez mais até as salas de aula. A tecnologia está extremamente presente em nossas vidas e a tendência é que cada vez mais atividades envolvam novidades digitais, inclusive a educação. O grande desafio atualmente é encontrar formas de incluir a internet, seus aplicativos e softwares de forma construtiva nas salas de aula, melhorando a experiência do aprendizado."Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos", diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

Professores e a Internet: Usando a Tecnologia na Educação!

A escola é um lugar tradicional e por muitas vezes conservador. Mas como então torná-lo atrativo e dinâmico nos dias de hoje, onde, a internet está presente em tudo e isso permite com que todos registrem, editem, compartilhem, manipulem informações a qualquer momento de qualquer lugar. Então temos o dilema como os professores podem incorporam a tecnologia na educação, redes sociais e plataformas de ensino a rotina escolar de forma construtiva e produtiva? 

Algumas dicas de como trabalhar com a tecnologia na educação:
  • Envolva a tecnologia de forma complementar. Busque referências, crie um grupo de discussão em redes sociais  como Facebook, Google+, Bloggers, etc.
  • Busque se atualizar e use exemplos do dia-a-dia do aluno, mantenha os assuntos em dia, isso atrai ele para uma discussão e capta atenção.
  • Envolva a tecnologia  na matéria, use exemplos retirados e até mesmo estimule a pesquisa em aulas.

segunda-feira, 11 de julho de 2016



Literatura de Cordel é um tipo de poema popular, oral e impressa em folhetos, geralmente expostos para venda pendurados em cordas ou cordéis, o que deu origem ao nome. São poemas escritos em forma de rima e alguns são ilustrados. 
O nome de cordel é de origem Portuguesa, que tinha a tradição de pendurar folhetos em barbantes. Essa tradição se espalhou para o Nordeste do Brasil, onde o nome acabou sendo herdado, porém a tradição do barbante não se manteve.
Cordel também é a divulgação da arte, das tradições populares e dos autores locais e é de suma importância para manutenção das identidades locais e das tradições literárias regionais, contribuindo para a perpetuação do folclore brasileiro.
As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis versos. Os autores recitam esses versos de forma melodiosa e cadenciada, acompanhados de viola, além de fazerem as leituras ou declamações muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores.




AREANJEI EM UM BECO SEM SAÍDA, UMA BRECHA PRA NOSSO AMOR PASSAR!



"Se tu lesse tudo que eu te escrevo
Saberias de fato o sentimento
Que tenho por você todo momento
Não achavas que estás de frente um trevo.
Nos meus versos mais belos, te descrevo
Sem saberes, ou então, sem nem notar
To fazendo de tudo pra mostrar
Que eu quero você na minha vida,
Arranjei em um beco sem saída
Uma brecha pra nosso amor passar."